ATENÇÃO! SE VOCÊ AINDA NÃO ASSISTIU AO FILME, HÁ SPOILERS!
É necessário coragem para assistir ao novo filme de David Boyle “127 horas”. Não apenas para aguentar de olhos abertos as impressionantes cenas em que ele decide beber a sua urina ou cortar o próprio braço para sobreviver. Mas sim para responder a questão que permeia o filme: “Até onde você iria para manter-se vivo?”
127 horas preso a uma rocha pelo braço direito.A narrativa que se desdobra a partir das horas que se seguem ao acidente são o enredo do filme homônimo
A história verídica do alpinista americano Aron Ralston, que, enquanto escalava o canyon Blue John, em Utah, teve o braço direito esmagado por uma rocha e, preso a ela, ficou impossibilitado de soltar-se por cinco dias. Os espectadores do filme assistem agoniados a passagem do tempo e o insucesso nas tentativas de se desprender do monolito.
Porém, o mais intrigante do filme não é descobrir se ele sobreviverá às péssimas condições, à debilidade causada pela falta de comida ou pela perda de sangue quando se perfura com um canivete cego.
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